Tudo na vida tem um principio e um fim, um antes, um durante e um depois. Por mais voltas que se dê, por mais quilómetros que se ande, por mais vales, montanhas, rios, mares que se navegue, caminhos que se palmilhe é, certo e sabido, que o que nos espera é uma placa que diz… FIM. Depois, resta-nos a lembrança, essa que nunca morre a não ser connosco, que, durante um período lato da nossa existência, nos mostrará de novo a ponte romana, o rio Gilão, os Mundos Perdidos, as marinas, as praias, as Rias, os toques, os sons, o bulício das noites quentes, as cervejas que se bebem, o peixinho grelhado, os malabaristas, as marginais, o convívio e o olhar. Sim o olhar, esse olhar que tudo retém, que tudo memoriza, que nos dá o amor e o ódio, que nos dá essa sensação imensa da lonjura do oceano e das estrelas e, depois de tudo passado, de tudo acabado, só resta visualizar tudo isso nas gavetas da nossa memória e a convicção de que para o ano há mais, mas como eu gostaria neste momento, de novo,... Voltar prá ilha!
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POLÍTICA DO BLOG
Comentários inflamados e não
assinados...
serão, invariavelmente,
apagados.
A "gerência" recomenda que se lave a roupa suja às
segundas sextas de cada mês na sala de arrumos da cave, lá no escritório. A
entrada para a sala será por ordem de chegada.
Todos os prevericadores
"forasteiros" serão convidados para um duelo e nós escolhemos as armas.
1 comentário:
Só a palavra "ilha" me trás á tona um certo rebuliço...não sei se será da água...do maracujá ou ainda do mel de cana...fica a dúvida...
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